sábado, 12 de maio de 2012

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O amor não carrega os nossos vícios, não lê os nossos livros, não ouve as nossas músicas mas como droga, quando entra no sangue e se espalha pelo corpo nos adoenta na ilusão de estar vivendo a verdade... a verdade sem barreiras impeditivas, sem medos racionais ou imaginários e angústias mórbidas... na perseverança, na utopia e numa leve e constante desconfiança...

Fernando (Sinnentleerten)

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