Seríamos os Reformados?
Quase que profeticamente reformados “tout court” por uma mão invisível que Adam Smith descrevera no século XVIII?
Estaríamos sendo educados hoje para que vícios “bolcheviques” do passado não pudessem emergir como toupeiras novamente e colocarem em cheque todas as escolhas políticas que a sociedade fez ao longo de nossa recente história moderna?
Reformados enfim como se tudo em volta fosse uma mera escolha entre a dicotomia homem lobo do homem (Hobbes) e homem bom, estragado pela vida em sociedade (Rousseu)? Como se nascêssemos maus e a sociedade fosse a responsável por nos tornar bons? Ou como se nascêssemos bons e a sociedade fosse a causadora de nossos males e vícios? Como ser ateu ou crente? Político ou apolítico? Etc, etc, etc...