terça-feira, 22 de abril de 2014
O filho a ser amado
Muitos pais que conheço e que são adeptos dos exercícios intelectuais filosóficos falam sobre o amor perante o filho de maneira reducionista as vezes.
Reducionista no sentido de colocar esse pensamento no meio de um viés pessoal, com alta carga afetiva no sentido social ao qual estão inseridos.
Reducionista no sentido de colocar esse pensamento no meio de um viés pessoal, com alta carga afetiva no sentido social ao qual estão inseridos.
Parecem estar segurados mais aos dramas do relacionamento homem/mulher que por fim gerou o filho do que exatamente a significância do filho por si só.
Em discussões de bar, emails (nossas famosas sociologias de boteco rs) os argumentos são muitos. Falam sobre o amor paternal como uma imposição da sociedade, das normas, como uma castração que enfoca no filho uma esperança de continuidade de nossos valores.
Eu por estar mais trancafiado a teologia e ao existencialismo acabo levando esse tipo de reflexão para um lado mais antropológico.
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