domingo, 28 de setembro de 2014

Vicios, Maconha e Condição Humana

O homem se protege de outro homem, nisso faz as leis para proteger o que lhe é seu por direito, certo? O ser humano vive entre a linha tênue que separa o medo e a confiança que admite ter por outro ser humano.

Acontece que quando éramos algo parecido com o Neandertal aqui na Terra, vivíamos em tribos, atrás de carne, fugindo dos animais que nos viam como presas, temendo no fundo que a natureza por fim pudesse nos suprimir.

A natureza não tinha um ar hospitaleiro. Podíamos viver em paraísos tropicais, com frutas aos montes, mas nada disso nos importava em uma era em que nem o fogo nós dominávamos direito.
Era a gratuidade da sobrevivência pela sobrevivência, até que em algum momento tivéssemos certo controle sobre o ambiente que nos rodeava. E no decorrer do tempo, ao controlar a natureza, ao criarmos ferramentas que nos oferecesse a possibilidade de nos defender de bichos, começamos a nos sentir menos tensos e mais seguros para engajar em nossa mente um mecanismo de separação das coisas que nos fizessem mal das que nos fizessem bem.


quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Crítica da Razão Caótica

O filósofo foi em muitos tempos e lugares alguém que se entregava ao demasiado aprofundamento do conhecimento sobre as coisas e as ideias, e que ao se abdicar da ação, se deixando absorver pelo ócio, por fim teria ao revisitar grandes clássicos em paralelo as notícias atuais de seu tempo um bom balanço a respeito de assuntos variados, juntamente a resoluções éticas, morais.

É certo que dependendo do século em que viveu o filósofo parece mais neurótico, ou mais afável, uns mais pragmáticos e presunçosos, outros mais céticos e existenciais, uns mais complexos, outros mais claros em suas mensagens. 


Por certo tomo que alguns deles contribuíram para que as coisas ficassem cada vez mais difíceis de serem captadas. Parece que tinham como objetivo principal tecer em seus escritos caminhos e labirintos quase impossíveis de serem discernidos pela mente dos mais sensíveis estudiosos. Como um Hegel em sua ambição por parametrizar tudo através de uma dialética sombria em busca do saber absoluto.


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